Mãe e filho. Tânia e João. Foto de arquivo pessoal. |
Nestes anos contando e mostrando
experiências de pessoas de vários cantos do Brasil, usuárias de uma de nossas
técnicas de modelagem de roupas, sempre encontramos histórias emocionantes, que
nos enchem de orgulho.
Mas, o registro dessa semana tem um
gostinho especial! É a história de uma mãe e de um filho que, em 2018,
aprenderam o Método de Corte Centesimal e estão construindo uma linda história
de atuação conjunta, repleta de muita cumplicidade, parceria e amor pelo que
fazem.
“Foi muito tranquilo o entendimento
do Método. O material é muito didático. Há 13 anos quando vim morar em
BH, me matriculei em um curso de costura industrial pelo Senai, depois fiz
também modelagem industrial. Trabalhei confeccionado uniformes, fiz facção para
algumas fábricas, mas acabei gostando mesmo foi do sob medida. Como eu havia
feito modelagem industrial, as medidas eram padrão, o que dificultou um pouco
no início. Eu tinha que adaptar para cada cliente. Nesse caso, se eu tivesse
conhecido o Método de Corte Centesimal antes, teria sido muito mais fácil.”,
diz Tânia.
Tãnia trabalhando em seu ateliê. |
A Tânia é administradora de formação
e costureira de coração. E fez da costura a sua profissão. E com muito
amor pelo que faz, vem compartilhando com o seu filho João, de 21 anos, estudante de arquitetura, tudo
que ela já aprendeu e vem aprendendo nessa vida, desde quando era menina,
quando via a própria mãe costurar.
Confiram abaixo a nossa
entrevista com a Tânia e com o João.
E quem quiser acompanhar ou visitar o
ateliê deles, vejam abaixo as informações.
E-mail: taniacsbrandao@gmail.com
Instagram: @atelietaniabrandao
Telefone: (31) 99269-3653
Belo Horizonte - MG
Foto de arquivo pessoal. |
1 ) Como foi o início com o mundo do corte e da costura?
Tânia: Comecei a me
interessar ainda criança, vendo a minha mãe costurar. Eu amava pegar os
retalhinhos que sobrava dos cortes, pra fazer roupinhas de boneca. Eu costurava
na mão, pois ela me proibia de mexer na máquina. Às vezes eu pegava escondido,
mas ela sempre percebia que alguém havia desregulado e até quebrado a agulha.
Rsrsrs
João: Comecei a me
interessar por influência da minha mãe, ela já trabalhava na área há alguns
anos e já tinha o ateliê.
Eu há tinha
costurado com ela algumas vezes, mas nunca com o intuito de realmente investir
na área. Em 2018 eu resolvi aprender de verdade e acabei encontrando algo que
me deixou muito feliz em trabalhar.
Foto de arquivo pessoal. |
Foto de arquivo pessoal. |
Foto de arquivo pessoal. |
2) Quando vocês tiveram o primeiro contato com o Corte
Centesimal?
Tânia: Nosso primeiro contato foi através
da internet, com a Lara Rogedo (@lararogedo) e admirando o trabalho da Mary
Ribeiro (@ateliermaryribeiro).
O João começou a ler e estudar o Método de Corte Centesimal sozinho mesmo, lendo o próprio livro e praticando e hoje o
método é bastante usado no ateliê.
3 ) Vocês já tinham alguma noção de modelagem de roupas quando
aprenderam o Método de Corte Centesimal?
Tânia: Sim. Eu já havia
feito dois cursos, o que me ajudou muito na hora de estudar o Método de Corte
Centesimal sozinha, pois já tinha experiência com modelagem.
João: Quando compramos o
Método de Corte Centesimal foi a primeira vez que eu estudei mesmo a
modelagem de roupas. Eu não cheguei a fazer aulas, aprendi tudo olhando as
instruções do livro, minha mãe já tinha muita experiência com outros métodos,
então ela me ajudou neste início com base no que ela já sabia. Não tive
muitas dificuldades. Acho que os moldes do livros são bem explicados.
4) Como foi o entendimento do uso das Escalas do Método de Corte
Centesimal, quando vocês estavam aprendendo?
Tânia: Foi muito
tranquilo. O material é muito didático. Já havia assistido alguns vídeos sobre
Método, então resolvi comprar. Logo que comprei o meu filho João Victor começou
a estudar o material, antes mesmo de mim.
Durante uma semana no tempo em
que ele estava no ônibus indo e voltando da faculdade, ele leu toda a apostila
e foi praticando. Surpreendeu-me quando ele conseguiu modelar tão rápido.
Ensinei o processo de montagem e acabamento e em menos de seis meses ele
costurava melhor do que eu em seis anos, usando outros métodos.
5) Como foi o seu início
profissional?
Tânia: Sempre me
interessei por costura, mas não imaginava que um dia fosse viver dela. Há 13
anos quando vim morar em BH, me matriculei em um curso de costura industrial
pelo Senai, depois fiz também modelagem industrial. Trabalhei confeccionado
uniformes, fiz facção para algumas fábricas, mas acabei gostando mesmo foi do
sob medida. Como eu havia feito modelagem industrial, as medidas eram padrão o
que dificultou um pouco no início.
Eu tinha que adaptar para cada cliente.
Nesse caso se eu tivesse conhecido o Método de Corte Centesimal antes, teria
sido muito mais fácil.
João: Com o estudo do
Método de Corte Centesimal eu fui praticando, fazendo algumas peças e ficando
mais confiante pra trabalhar (com o auxílio da minha mãe). Com o tempo e a
prática eu fui pegando experiência e autonomia. Hoje já consigo fazer toda a
modelagem, corte e montagem por minha conta.
Foto de divulgação. Arquivo pessoal. |
6) Qual é a importância do trabalho da modelagem de roupas dentro do
processo da construção de uma roupa?
Tânia e João: A modelagem
é a base, dela depende toda execução de uma peça. Não existe boa costureira se
antes dela não houver uma modelagem perfeita.
Foto de divulgação. Arquivo pessoal. |
7) Qual peça que vocês já fizeram que mais deu orgulho depois que
vocês aprenderam o Método de Corte Centesimal?
Tânia: Amei fazer o Blazer. E acho que o Blazer, que fiz pelo método,
foi o mais complexo também.
João: Quando fui fazer Blazer e casaco eu gostei bastante da modelagem,
atualmente eu gosto muito de alfaiataria, então foi um molde que curti.
Foto de divulgação. Arquivo pessoal. |
8) Vocês tinham alguma dificuldade para modelar e que tenha sido
resolvida depois que aprenderam o Método de Corte Centesimal?
Tânia: Como eu adaptava o
molde padrão para as medidas da cliente, com o Centesimal o processo ficou mais
rápido e exato.
João: Bom, eu só aprendi
a modelar com o Método de Corte Centesimal, e sempre foi bem tranquilo pra mim.
9) Quais profissionais da moda você admira?
Tânia: Tem tanta gente
boa né, vou citar Patrícia Bonaldi. Admiro a Mary Ribeiro que também usa o
nosso querido Método Corte Centesimal. Sigo o trabalho da Marie Lafayette.
João: Existem referências
muito globais que todos nós admiramos, mas vou citar a Natalia Kovshik, uma
designer de roupas que conheci pelo instagram e que sempre me admira muito pela
qualidade do acabamento das peças.
10) Quais recomendações você faria para quem está querendo entrar para a
área da moda?
Tânia e João: Primeiro lugar,
recomendamos o Método de Corte Centesimal, por ser um método simples e preciso,
com investimento baixo. No mais é dedicação, perseverança e paciência.
A primeira coisa
que você aprende na costura é desmanchar, então seja persistente e não
desanime, não desista daquela peça que não está dando certo, refaça quantas
vezes forem necessárias, isso faz parte do aprendizado e é o caminho para uma
roupa perfeita.
11) Quais são os seus planos daqui pra frente?
Tânia: Meus planos para o
futuro envolvem a ampliação de meu atelier e, futuramente, ministrar aulas de
aulas de corte e costura.
João: O foco é
continuar trabalhando bastante e buscar um crescimento profissional, expandir o
ateliê e fazer um marketing digital de qualidade.
Para conferir mais criações da Tânia e do João, visitem suas redes sociais.
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